Desde o início dos tempos o ser humano convive com a fragilidade da sua própria existência e, exposto a esta condição, reconhece sua vulnerabilidade diante da vida.
Visto como ausência da saúde ou seu próprio desequilíbrio, a doença sempre causou medo no ser humano, uma vez que representa o sofrimento.
De acordo com a termodinâmica, cada indivíduo deve lidar constantemente e ininterruptamente com a entropia, que se coloca como perda da energia e desordem crescentes. Ao passo em que isso acontece, surge dentro de nós a capacidade de criar padrões de comportamentos não previsíveis, descentralizados, que permitem sustentabilidade e adaptabilidade do sistema diante da complexidade, promovendo ordem.
O desafio é conseguir recursos internos, equilíbrio mental e emocional, que possibilitem manter o fluxo positivo, de forma a sustentar o Biocampo com ressonâncias que possibilitem saltos de consciência e unidade interna em cada bifurcação existencial que atravessamos no percurso da vida.
A cultura ocidental herdou uma tradição mais materialista em relação aos desequilíbrios que levam à doença, e por isso busca terapêuticas predominantemente químicas e medicamentosas.
A Metodologia BioFAO cuida não só do campo físico, mas também do campo energético. Nela, foram estudados fluxos e campos eletromagnéticos que permitem a cada um a criação de potencial e coerência para promover a auto-organização necessária aos processos que compõem a reestruturação da saúde.
Quando o campo energético é ativado e equilibrado, a pessoa se harmoniza com o que os antigos chamavam de Alma Mundi, que é uma junção do campo elétrico planetário com o campo galáctico.
Essa energia é inteligente, ela sabe o caminho e te leva ao seu máximo potencial.
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